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Raças Criadas

Conhecendo a Raça Akita Inu

12/3/17

Conhecendo a Raça Akita Inu

 

É prudente que a pessoa interessada em comprar um filhote de cão, seja criteriosa no momento da aquisição. Essa regra vala para qualquer raça.

Especificamente, quando a raça akita, esta enfrenta um momento muito crítico.

Depois do advento do filme "Sempre ao seu lado" muitas pessoas passaram a produzir akitas, como se fosse uma verdadeira "fábrica de filhotes", o que vem representando um grande perigo para a raça, pois não fazem estudos de pedigrees e linhas de sangue, já que o interesse passou a ser

meramente comercial.

É importante fazer uma boa escolha, considerando que o cão conviverá com seus donos por longos anos. Uma escolha mal sucedida, poderá frustrar seus donos e, erradamente, poderão se desinteressar pelo cão ou até abandoná-lo.

Para melhor esclarecimento, segue abaixo o Perfil da Raça AKITA.

AKITA - PERFIL DA RAÇA

 

É a partir do século XVII que as raças japonesas começam a ser identificadas e reconhecidas como diferentes umas das outras, e teria sido então que um nobre interessado em cães estimulou a criação do Akita, na Província de mesmo nome, no Japão. Criado como  cão de caça nas montanhas ao norte do Japão, o Akita, segundo criadores, foi também um cão de combate até o século passado, quando foram proibidas as lutas entre cães naquele país. O Akita alternou momentos de projeção com fases de quase extinção. Em 1931, foi considerado monumento nacional pelo governo japonês. Nos Estados Unidos, atualmente detentor de um grande plantel de Akitas, a raça surgiu a partir da II Guerra Mundial, quando os soldados americanos levaram muitos filhotes do Japão para seu país.

Discreto e eficiente guarda, o Akita é uma raça recente e ainda pouco conhecida no Brasil. Introduzido aqui em 1970, o cão passou mais de dez anos restrito à Colônia japonesa que, principalmente pela dificuldade com a língua, encontrava barreiras para difundí-lo no mercado brasileiro.

 

APARÊNCIA DA RAÇA:

 

A cabeça deve ser larga, formando um triângulo, olhando-se por cima: as orelhas em pé, discretamente inclinadas para frente, os olhos escuros e triangulares e o focinho potente e afilado, com a cana nasal reta e curta. O corpo deve ser relativamente quadrado, com o peito aberto, pernas anteriores retas e posteriores fortes, com pouca angulação, cauda de inserção alta, fazendo uma ou duas voltas. O cão deve ter o pescoço grosso e apresentar pelo e sub-pelo. O padrão aceita as cores tigrado, sésamo, vermelho e branco. O porte descrito pela FCI – Federação Cinológica Internacional, com sede na Bélgica,  determina a altura: machos 67cm - fêmeas 61cm. Tolerância de 3cm a mais ou a menos.

Boa parte da criação americana tem máscara preta, apreciada por dar uma aparência intimidatória (as regras do padrão da raça, atualizado, desqualifica Akitas com máscara preta). Os malhados, em baixa no Japão, são os preferidos pelos americanos (grandes manchas uniformemente distribuídas sobre fundo branco, cobrindo a cabeça e mais de um terço do corpo, define o AKC). A maioria dos Akitas japoneses são vermelhos e tigrados, sendo os brancos a minoria.  Nos Estados Unidos, são minoria as cores aceitas pelo padrão japonês, onde é dada a preferência aos cães com bastante marcação de cores diversas.

 

TEMPERAMENTO DO AKITA:

 

Se por um lado os americanos têm físico mais poderosos, por outro, perdem em temperamento de guarda. O japonês é excelente guardião, percebe imediatamente uma tentativa de agressão e a impede.  O americano perdeu, em parte, a habilidade para o trabalho, ficou mais ¨frouxo¨. Há os bons para a guarda, os agressivos demais e os excessivamente mansos. A linhagem japonesa aprende mais rápido, é mais ágil e apesar de sua estrutura menor e dos machos serem menos másculos, apresenta agilidade, firmeza, aparência e cara mais amigável e sorridente.

Costuma latir apenas quando pressente algo suspeito. Sua maneira silenciosa é oriunda da cultura nipônica. Outra herança da cultura oriental é o temperamento reservado. Dificilmente faz amizade com qualquer pessoa, mas depois que seu coração for conquistado, torna-se um amigo para sempre. Ele se apega e obedece a todos os membros da família, apresentando uma leve inclinação por algum deles, para o qual se dirige com mais freqüência. Relaciona-se bem com as crianças, permitindo que brinquem com ele, quando não   quer brincar apenas se retira calmamente. É afetuoso, porém não costuma pular nas pessoas.

A extrema fidelidade aos donos, aliado à inegável coragem faz com que a raça seja associada à figura do Samurai - guerreiro que servia a um só senhor e por este, não hesitava em dar sua própria vida.  Esse cão protege seu dono e seu território por amor. Quando há um estranho por perto, ele se coloca imediatamente de prontidão na guarda. Fica observando cada movimento da pessoa, não desviando a atenção por um segundo. Se pressente algo suspeito, dá um latido rouco e baixo, em sinal de advertência. É como se impusesse um limite, o qual não deve ser ultrapassado. Caso o indivíduo desrespeite esse limite, ele começa a espumar pela boca, eriça os pêlos e se arma para o ataque.

Durante o trabalho de guarda, o Akita não dorme em serviço. Trabalha essencialmente com a audição e a visão. É capaz de detectar a presença de um estranho a muitos metros de distância. Se alguém invade seu território, não sossega enquanto não avisar seu dono, fazendo-o de modo discreto. É extremamente inteligente, dócil, dedicado, limpo e asseado, discreto e silencioso.

 

AKITA E SUA EVOLUÇÃO

 

Inicialmente conhecido como Matagi-inu, Kurae-inu, Odate-inu, Tohoku-inu, são os nomes que já teve o cão Akita no transcurso da história. Conhecido com o nome de Akita desde a Idade Moderna. Através de séculos de domesticação, foi tomando o nome de acordo com a função que desempenhava: Matagi-inu, cão de caça; Kurae-inu, cão de ataque; Odate-inu e Tohoku-inu cão de companhia. Toma, por último, o nome de Akita que é a região mais setentorial da ilha de Honshu, a principal do arquipélago japonês, zona montanhosa, escassamente povoada, com uma densidade inferior a cem pessoas por km2.

Não mais, nem menos importante como o cão pastor escocês, o pastor belga é o cão Akita (Akita-inu), inu = cão. Com o passar do tempo e a linguagem corrente, no ocidente, estes cães se chamaram simplesmente pastor escocês, pastor belga, etc. e o Akita-inu, desde 1988, ano em que a FCI (Federação Cinológica Internacional) reorganizou os grupos das raças, o Akita passou a formar parte do 5° Grupo e a palavra “inu” foi considerada em desuso.

A maioria das raças européias foram evoluindo desde a antigüidade até nossos dias, por ser uma questão de moda, de refinamento, ou de atitudes.

No caso do Akita, também foi provocado uma troca, mas nos últimos anos, se tem notado que os criadores japoneses, num afã previsto de cautela, lenta e pacientemente, vão começando a andar no sentido inverso, deixando de fora toda uma linha de sangue exótica, estrangeira, para voltar, novamente, a conseguir-se o Akita que era originariamente.

Indubitavelmente este cão, que para o Japão é um cão nacional, qualquer esforço é pouco se considerarmos a admiração do povo japonês por esta raça. Era o cão do caçador, o único que se animava a enfrentar ursos na montanha nipônica, era  o cão do intrépido samurai, do imponente guerreiro no que, para eles, a morte voluntária não era um pecado, pois fazia parte do código de honra que lhes regia

A disciplina Samurai, tão remota como os costumes feudais nipônicos, os convertia em dignos e orgulhosos integrantes da classe militar do Império do Sol Nascente. Era em todo o momento o “cão do chefe”, indicando seu proprietário, e o motivo da vestimenta do uniforme de gala, era conhecido por este, com especial fidelidade, com amor, com profundo respeito e curiosa particularidade que ainda hoje se conserva.

Assistir uma exposição de Akitas no Japão é algo que reveste uma solenidade muito especial e recordação inesquecível.

É o único caso conhecido em que uma nação, no caso o Japão, ampara e protege, dá assistência e uma especial subvenção ao proprietário de um Akita que, por dificuldades financeiras não pode dar a seu exemplar um tratamento adequado.

Suas origens se remontam a uns 3.000 (três mil) anos; era admirado por seu tamanho e arrojo para a caça de ursos e servos. Com o tempo, samurais e Akitas compartilharam a coragem onde as lutas se davam até a morte, entre 1603 e 1925, um lapso de 322 anos, durante o qual o Akita deu mostras de sua valentia e inteligência. Sem contestar esta prática sanguinária, através da criação do homem, quase acabou com um dos cães mais antigos do Japão, talvez o mais representativo. Contrariamente ao que se pode pensar, dócil e carinhoso, os nipônicos cuidaram de seu cão nacional sem dar importância demasiada às convenções fixadas pela FCI, talvez porque este devesse responder ao espírito da nação.

Este animal, forte, rústico e valoroso, foi conhecido no mundo ocidental depois da II Guerra Mundial, quando soldados norte-americanos levaram para seu país alguns exemplares, onde com certeza, o mesclaram com outras raças como o malamute, que lhe deu um aspecto mais pesado e diferente também, em seu temperamento, do que é um verdadeiro Akita japonês. O Akita, não obstante sua ascendência, é um animal simpático, de pelo expeço e muito vistoso, mas o que realmente importa nele, é o temperamento, segurança, calma e velocidade de reação. Conserva uma particularidade nada desprezível para nossa atual forma de vida, “é silencioso”, condição para a qual nos Estados Unidos e Europa, muitos o vão adotando como cão de apartamento. É um cão que não necessita  de muito exercício, se adapta em lugares pequenos, é um cão de um só dono, razão pela qual seja difícil que aceite um adestrador. Praticamente late somente para dar alarme e isto é resultado de uma seleção realizada no Japão em resposta às razões de espaço e convivência. É desconfiado por natureza com estranhos e seu olhar penetrante seguirá com atenção os movimentos de qualquer pessoa que visite nossa casa.

Outra mostra de suas características peculiares, é sua forma de atacar, silenciosa e de surpresa, mantendo uma calma absoluta e uma incrível identidade com seu condutor, assemelhando-se em sua luta, a um campeão de judô, pela fenomenal capacidade de obter êxito em um combate com adversário de tamanho notavelmente superior.

 

A ESCOLHA DE UM AKITA

 

Um cão errado, ou melhor dito, um cão equivocado, é um cão inevitavelmente infeliz e, igualmente, insatisfeito seu proprietário. O Akita não é um cão para todos. Um bom Akita também requer uma boa orientação para ser escolhido, o que deve ser feito através de excelentes criadores, que talvez não está ao alcance de todos. Ao verificar uma ninhada de Akita, deve-se observar, desde logo, sua constituição física, sobretudo se a opção for por um macho. Um bom cão deve ter o pêlo suave, esponjoso e ao acariciá-lo, deve estar revestido por uma verdadeira pele, como um chinchila. Outra coisa que devemos observar são os aprumos corretos como recomenda o “standart”  ou padrão da raça.

Uma grande atenção se deve ter, quando da escolha de um Akita, é o posterior, que às vezes não tem muita angulação. Uma correta angulação e um movimento elegante são os aspectos mais apreciados.

 

GENERALIDADES:

País de Origem: Japão.

Utilização: Cão de Guarda e Companhia.

Classificação FCI: Grupo 5 (Spitz e cães do tipo primitivo), seção 5 (Spitz asiáticos e raças afins) sem prova de trabalho.

Histórico: Originalmente, todas as raças caninas japonesas eram de porte pequeno ou médio e não existia nenhuma raça de tamanho grande. O Akita, originário da região de Tohoku, onde era conhecido com o nome de “Akita Matagi” (cão de ossos), está dentro dos cães de caça do porte médio. Na época da Dinastia Satako, no período compreendido entre 1630 e 1870, na região  denominada AKITA, esta raça começou a ser adestrada para o combate de cães que, segundo os testemunhos da época, serviam para elevar a moral dos grandes senhores da região.

A continuação da ração Akita veio a cruzar-se com um cão da raça Mastim, de propriedade de um engenheiro alemão, empregado na mina de cobre de Kozaka, e com um cão de  combate Tosa-inu (raça proveniente, por sua vez, de um cruzamento do Mastim Shikoku, raça japonesa de porte médio, com o Branco Alemão, com São Bernardo e o Mastim Alemão), seguindo a esse cruzamento o aspecto originário do Akita, até este momento está caracterizado pela típica orelha em ponta e da cola enrolada. A continuação da Lei de 1908 que proibia o combate de cães, o Estado possibilitou a conservação da raça, graças ao interesse demonstrado por eruditos e estudiosos.

Em 1919, foi promulgada a Lei da Conservação do Patrimônio Natural: graças ao esforço de alguns amantes empenhados em melhorar a raça, nove extraordinários exemplares Akita foram declarados, em 1931, “Monumentos Históricos”. Este episódio possibilitou que a raça se tornasse bastante popular.

Em 1945, no final da II Guerra Mundial, se buscou eliminar os poucos sobreviventes com sangue de Mastins e outras raças estranhas, com o objetivo de obter o Akita de raça pura. Esse esforço permitiu definir o “standart” da raça pura do Akita de grande tamanho, hoje por nós conhecidos.

Características Gerais: Cão de grande tamanho e forte constituição, bem proporcional, com ossatura robusta. Grande nobreza e dignidade unida a uma grande simplicidade.

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PROPORÇÕES E ANGULAÇÕES:

PADRÃO OFICIAL DA RAÇA

País de origem: Japão.

Nome no país de origem: Akita Inu.

 

Utilização: Cão de companhia.

Classificação FCI

Grupo 5 — Spitz e cães do tipo primitivo.

Seção 5 — Spitz Asiáticos e raças assemelhadas.

Sem prova de trabalho.

 

 

Nomenclatura Cinófila Utilizada neste Padrão

1 - Trufa

2 - Focinho

3- Stop

4- Crânio

5 - Occipital

6 - Cernelha

7 - Dorso

8 - Lombo

9 - Garupa

10 - Raiz da cauda

11 - Ísquio

12 - Coxa 13 - Perna

14 - Jarrete

15 - Metatarso

16 - Patas

17 - Joelho

18 - Linha inferior

19 - Cotovelo

20 - Linha do solo

21 - Metacarpo

22 - Carpo

23 - Antebraço

24 - Nível do esterno 25 - Braço

26 - Ponta do esterno

27 - Ponta do ombro

a - profundidade do peito

b - altura do cotovelo

a+b = altura do cão na cenelha

 

RESUMO HISTÓRICO

Originalmente todas as raças caninas japonesas eram de pequeno e médio porte, não existia nenhuma de grande porte. Desde 1603, provindo da região de Akita, os cães chamados Akitas Matagis (cães de tamanho médio para caça ao urso), foram usados como cães de combate. A partir de 1868 a raça foi cruzada com o Tosa e com Mastiffs. Como conseqüência destes cruzamentos o talhe aumentou e traços característicos próprios dos cães tipo Spitz, desapareceram.

Em 1908 foram interditadas as rinhas de cães. A raça, contudo, foi preservada e aperfeiçoada como uma grande raça japonesa e em 1931, nove cães, exemplares de nível superior foram designados "Monumentos Históricos". Durante a segunda guerra mundial (1939-1945) era comum usar pele dos cães para confeccionar vestes militares. A polícia ordenou a captura e confisco de todos os cães, menos o Pastor Alemão que era usado para fins militares. Muitos criadores aficcionados tentaram enganar a lei, cruzando seus cães com Pastor Alemão. No fim da segunda guerra mundial, o número de akitas estava drasticamente reduzido e os cães apresentavam três tipos diferentes: 1) Os Akitas Matagis; 2) Os Akitas de combate e 3) Os Akitas/Pastores Alemães. A situação da raça estava muito confusa.

Durante o processo de restauração da raça pura, após a guerra, Kongo-Go, um cão com linha de sangue DEWA, que exibia a influência do Mastiff e Pastor Alemão teve uma passageira, mas tremenda popularidade. O número de criadores de Akita aumenta e ganha muita popularidade.

No entanto, os criadores esclarecidos recusaram-se aceitar este tipo de cão como a verdadeira raça japonesa e se esforçaram para eliminar as características das raças estrangeiras fazendo cruzamentos com os Akita Matagi, para voltar ao tipo original. Estes esforços foram coroados de sucesso e permitiram a estabilização da raça pura do Akita de grande porte bem conhecido nos nossos dias.

 

APARÊNCIA GERAL

Cão de grande porte, constituição robusta, bem proporcionado com muita substância, caracteres sexuais secundários nitidamente definidos. Grande nobreza e dignidade na sua simplicidade. Construção robusta.

 

PROPORÇÕES IMPORTANTES

Relação entre altura da cernelha e comprimento do corpo é de 10:11 mas as fêmeas são ligeiramente mais longas que os machos.

 

COMPORTAMENTO

Caráter: Calmo, fiel, dócil e receptivo.

 

CABEÇA

REGIÃO CRANIANA

Crânio: Proporcional ao corpo. Testa larga, sulco frontal nítido sem rugas.

Stop: Definido.

 

REGIÃO FACIAL

Trufa: Volumosa e preta. Falta de pigmentação leve e difusa, é aceitável somente nos cães brancos, mas a trufa preta é sempre preferida.

Focinho: Moderadamente comprido, forte, largo na raiz, vai afinando, jamais pontudo. Cana nasal é reta.

Maxilares/Dentes: Dentes fortes, mordedura em tesoura.

Lábios: Fechados.

Bochechas: Moderadamente desenvolvidas.

Olhos: Relativamente pequenos, triangulares, o ângulo do olho é ligeiramente voltado para cima, moderadamente separados, cor marrom escuro, quanto mais escura for a cor, melhor.

Orelhas: Relativamente pequenas, grossas, triangulares ligeiramente arredondadas na extremidade, inseridas moderadamente separadas e inclinadas para a frente.

 

PESCOÇO

Grosso e musculoso, sem barbelas, proporcional à cabeça.

 

TRONCO

Dorso: Reto e forte.

Lombo: Largo e musculoso.

Peito: Profundo com antepeito bem desenvolvido, as costelas moderadamente arqueadas.

Ventre: Bem esgalgado.

 

CAUDA

Inserida alta, é grossa portada bem enrolada sobre o dorso, a extremidade toca o jarrete quando esticada.

 

MEMBROS

MEMBROS ANTERIORES

Ombros: Moderadamente inclinados e desenvolvidos.

Cotovelos: Bem ajustados ao tronco.

Antebraços: Retos com forte ossatura.

 

MEMBROS POSTERIORES

Bem desenvolvidos, fortes e moderadamente angulados.

 

PATAS

Fortes, redondos, compactos, arqueados.

 

MOVIMENTAÇÃO

Elástica e potente.

 

PELAGEM

PÊLO

O pêlo de cima é duro e reto, subpêlo macio e denso, a cernelha e a garupa são revestidas com um pêlo ligeiramente mais comprido, o pêlo da cauda é mais longo que o do resto do corpo.

 

COR

Vermelho-fulvo, sésamo (pêlos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco. Todas as cores acima mencionadas, exceto a branca, devem apresentar o "URAJIRO" (pelagem esbranquiçada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pescoço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do membros).

 

TAMANHO

Altura da cernelha: Machos 67 cm e fêmeas 61 cm.

Com uma tolerância de 3cm a mais ou a menos.

 

FALTAS

Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

Machos afeminados, fêmeas masculinizadas.

Prognatismo superior e inferior.

Falta de dentes.

Língua manchada.

Íris de cor clara.

Cauda curta.

Cães medrosos.

 

FALTAS DESQUALIFICANTES

Orelhas caídas (orelhas não eretas).

Cauda pendente.

Pêlo longo (peludo).

Máscara preta.

Manchas sob fundo branco.

NOTAS: 1) Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal; 2) Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

Fonte: CBKC— Confederação Brasileira de Cinofilia

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